‘É vai ver é só saudar o sol..’

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Somos como um infindável livro. As informações pairam sobre nossa pele como a sensação de paz paira pelo cenário onde uma criança recebe carinho antes de dormir.
Tudo de início é atropelo. É o desejo de ler no prólogo o fim. De abrir o livro, fechar os olhos e então perceber que terminou.

Digo além: A ansiedade é o ‘rasgante’ defensor de Sr. Fragmentado Humano.
na ânsia por fazer entender meus pensamentos, sentidos, gostos, beliscões e todo o meu histórico.. nem dei por entender seus pensamentos, sentidos, gostos, tapas e todas suas façanhas. E então o que viria depois?

Já que amar é não saber, só sentir.
É não guardar, só seguir.
É não prender, só olhar e admirar o simples, o inacabado.
Amar não é possível. Amar é alcançar a palavra inédita que vem depois do impossível.

Ser fraterno é conhecer essa palavra para além da línguas comuns.
Contudo para que ambas pudessem tocar essa irmandade.
Para que pudéssemos, como diria um tal de menino sério, viver esse ‘ciclo de irmandade’ (deixando claro que esse termo usado por ele me deixar boquiaberta até amanhã!), eu tinha de conhece-lo.

Ora, quem mais entraria nesse contar se não ele?

Uma pequena luz ‘traçuda’ e intrometida que dizia:
-Vai! Medo eu seguro. Palavras rudes, eu seguro.
-Vai! E deixa que minhas mãos segurem  vocês quando aflitas. Pois, compreensão não é olhar com olhos pedindo choro de dó a alma. Compaixão é carinho maior, disse a terapeuta lembra? É mais que ter certezas. É duvidar. Por isso ir. Sentir o gosto de se contradizer pela causa nobre, pelo doce que é o sorriso. O olhar aliviado.


Senhoras e senhores, lhes apresento meu amigo imaginário: Bleue.

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